Penha:
Segunda etapa do Projeto Orla acontece de 23 a 27 deste
mês

"Todos os
representantes das entidades e associações que participam das reuniões no ano
passado devem comparecer para uma semana de discussões sobre o projeto",
reforçou Ana. Os próximos passos do Orla serão anunciados por Ana e pela
professora-doutora Rosimeri Marenzi, que vem orientando todo o grupo neste
minucioso trabalho. A elaboração do Orla é uma parceria de Prefeitura, Governo
Federal e Governo Estadual.
"Algumas ações
levantadas no Orla já estão sendo efetuadas e planejadas para acontecer antes
do Plano estar pronto , ou seja, que o primeiro ciclo foi bem produtivo e
levantou questões importantes e emergências abrangendo inclusive o Plano
Municipal de Saneamento", acrescentou Ana. Se houver interesse de mais
alguma associação, pessoa física ou representantes de entidades de participar
do segundo ciclo basta procurar a SEMDE, ou mesmo ligar para o 3345-4878.
O primeiro ciclo de
oficinas do Projeto Orla de Penha encerrou terça-feira, dia 9 de dezembro,
rendendo elogios por parte da Engenheira Florestal e professora-doutora
Rosimeri Marenzi, devido à boa participação de entidades e ativistas ambientais
em seminários e oficinas integrantes do projeto, que prevê a criação de um
plano diretor para a gestão costeira do Município.
Ana lembra que o
primeiro ciclo de reuniões começou no dia 20 de novembro. Até meados de
dezembro, um seleto grupo de pessoas ligadas às associações e entidades
municipais foi discutindo os temas. De acordo com Ana Paula, o grupo discutiu
temas técnicos, legislações ambientais e costeiras, parâmetros de preservação
das praias, além de promover visitas de campo às 19 praias de Penha, divididas
em oito unidades (regiões).
Em cada unidade, um
levantamento das potencialidades naturais, estrutura e problemática das praias
foi sendo desenvolvido - se há costões de pedras, volume de restingas,
urbanização, entre outras situações, e foi feita um previsão de como ficará o
cenário desejado destas áreas após o Projeto Orla.
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Prefeitura compra aparelho e NAM oferecerá teste da
orelhinha em Penha

Segundo o secretário
de Saúde Cleiby Darossi, o exame acústico será efetuado em Penha pelas três
fonoaudiólogas contratadas pela Prefeitura e coordenado pela profissional
Andreza Geraldo Serpa, já a partir do final deste mês. O equipamento está em
fase de instalação, para atender a um exame que é obrigatório para todos os
bebês. Similar ao teste do pezinho, entretanto, o teste da orelhinha é indolor
e leva menos de cinco minutos.
Segundo a
fonoaudióloga Andreza, o exame será, a princípio, prestados de segunda a
sexta-feira no período da tarde, no próprio NAM. De acordo com Andreza, a
expectativa é que haja procura não apenas de mães penhenses para efetuar o
teste da orelhinha com seus bebês, mas também de crianças da região da
Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí-açu (AMFRI).
"Em geral,
hospitais e maternidades oferecem o teste do pezinho, mas os hospitais que não
são maternidades não oferecem o da orelhinha", comenta a fonoaudióloga.
"Essa população de Penha e região estava descoberta desse tipo de exame, e
agora o terá; é um direito que o bebê tem", completa.
O prefeito Evandro
Eredes dos Navegantes (PSDB) também celebra a nova aquisição, já que segundo
ele, a partir de agora Penha será coberta no que diz respeito à saúde auditiva
dos bebês. Anteriormente, crianças que precisam do teste eram encaminhadas ao
Hospital Infantil da Univali, o Pequeno Anjo.
SAIBA MAIS
O teste da orelhinha
ou triagem auditiva neonatal é um exame importante para detectar se o
recém-nascido tem problemas de audição. Após a sua realização é possível
iniciar o diagnóstico e o tratamento das alterações auditivas precocemente. O
Conselho Federal de Fonoaudiologia recomenda que o exame seja realizado na
maternidade, antes da alta hospitalar. O teste da orelhinha é rápido, indolor e
não tem contraindicação. E é obrigatório.
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