Itajaí:
Manutenção de adutora paralisa ETA São Roque neste sábado (27/6)
O Semasa comunica que, neste
sábado (27/6), entre 7h30 e 16h, será realizado um conserto de adutora (rede de
grande vazão), na rua Reinaldo Schmithausen, (em frente a rótula da Klabin), no
bairro Cordeiros.
Com isso, a Estação de Tratamento
de Água (ETA) São Roque - responsável pelo abastecimento de 70% do município de
Itajaí e município de Navegantes - será paralisada.
Em Itajaí, o fornecimento de água
será afetado nos bairros Cordeiros, São Vicente, Promorar, Murta, Salseiros,
Centro, Espinheiros, São João e São Judas. O município de Navegantes também
terá abastecimento afetado.
O abastecimento deve ser
normalizado, de forma gradativa, no fim da tarde e início da noite.
A recomendação aos moradores é
que, caso tenham reservatórios, façam racionamento no uso de água. A Codetran
estará no local orientando o trânsito, que ficará prejudicado no sentido bairro
– BR-101.
Mais informações nos telefones
0800 645 0195 ou 3344-9000.
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Visitação pública em
Navio da Marinha neste fim de semana em Itajaí
Durante este fim de
semana, os moradores de Itajaí e região podem conferir o navio da Marinha do
Brasil. O Navio Patrulha “Babitonga” estará aberto para visitação pública no
píer da Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí, no sábado (27) e domingo
(28), entre às 14h e 17h. Lembrando que a entrada é gratuita.
O Navio Patrulha
“Babitonga” (P 63) é o segundo com este nome na Marinha do Brasil. Ele foi
construído pelo Estaleiro Richards Shipbuilders Ltd., em Lowesoft, na
Inglaterra. Incorporado à Marinha do Brasil no dia 18 de setembro de 1998, em
Playmouth, na Inglaterra, o “Babitonga” tem 47,6 metros de comprimento e
alcança a velocidade máxima de 14 nós, ou 26 km/h aproximadamente. A sua
tripulação é composta por 35 homens, sendo 4 oficiais, 7 sargentos e 24 praças.
Seu nome é em homenagem à Baía da Babitonga, situada na foz do Canal do
Palmital juntos a duas importantes cidades: Joinville e São Francisco do Sul.
Lembramos que a
Delegacia fica na Avenida Prefeito Paulo Bauer, 1055, no centro de Itajaí, logo
atrás do Mercado Municipal.
Para conhecer mais
sobre as embarcações da Marinha do Brasil, acesse o site www.mar.mil.br. Visite também o site da
Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí www.delitajai.mar.mil.br.
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Thiago Morastoni pede abertura de
inquérito para identificar e responsabilizar culpados pela obra do chafariz
flutuante
O caso do polêmico chafariz
flutuante de Itajaí, que nunca funcionou e foi pago com dinheiro público,
ganhou mais um capítulo nesta sexta-feira (26). Sem resposta oficial do
Executivo há mais de um ano, o vereador Thiago Morastoni (PT) protocolou no
Ministério Público (MP) documento solicitando a abertura de Inquérito Civil
Público para identificar e responsabilizar os culpados, além de averiguar
possível prática de improbidade administrativa. A denúncia foi encaminhada ao
promotor titular da 9ª Promotoria de Justiça da Comarca de Itajaí, Luis Eduardo
Couto de Oliveira Souto.

O vereador lembra que, após ir
contra a opinião popular e comprar em 2013 o polêmico chafariz flutuante por R$
315.000,00, o Executivo quis devolver o equipamento com a justificativa de que
não funcionava direito. Do outro lado, o engenheiro João Marcos Pereira,
proprietário da Oceânica Engenharia e Arquitetura, empresa responsável pela
execução da obra, diz que obedeceu à risca o que dizia o projeto entregue pela
Prefeitura. O documento, segundo Pereira, continha sérios erros, informados ao
município, que teria solicitado a realização dos trabalhos mesmo assim.
Ação da Prefeitura está parada
Em recente nota oficial
encaminhada à imprensa, a Prefeitura de Itajaí justifica que, em julho de 2014,
entrou com uma ação contra a Oceânica para reaver mais de R$ 266 mil, cobrando
ainda multa de 10% deste valor, pagos pelo município para a execução da obra do
chafariz. O processo, porém, encontra-se há bastante tempo parado na Justiça.
“O Executivo brada aos quatro
cantos que entrou com uma ação contra a empresa, mas simplesmente abandonou a
causa desde o dia 9 de outubro do ano passado, quando a Procuradoria do
Município foi intimada a se manifestar sobre o não cumprimento do mandado de
citação da empresa. O fato comprova o desinteresse da administração em reaver
os valores pagos à empresa contratada, isso se comprovarem a responsabilidade
dela na execução, pois a elaboração do projeto foi de incumbência da
Prefeitura”, finaliza Thiago Morastoni.
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