A
vida por uma CNH
Isso é o que valeu a vida de um trabalhador aqui em Balneário
Camboriú.
O motorista da prefeitura Anderson
Santos de Souza Kross estava em uma pizzaria com a família, em
noite de folga, quando marginais chegaram, anunciaram o assalto e depois de
levar o dinheiro do caixa, partiram para os clientes. Esse rapaz entregou a
carteira e só pediu ao assaltante que lhe devolvesse a CNH, pois no outro dia
teria que trabalhar.
Foi quando o vagabundo puxou o gatilho acertando a cabeça da
vitima, que foi socorrido, levado ao hospital, mas não resistiu e faleceu. Deixou
a família e muitos amigos.
Quem assumiu o crime um ”dimenor” como dizem os malditos que
vivem do sangue de vitimas indefesas.
Esse é o grande erro, não da justiça e nem tampouco da
policia, mas de quem faz e aprova as leis. Porque pela lei, um marginal
vagabundo de 17 anos é considerado menor de idade, mas pode votar, roubar e
matar, só não pode trabalhar.
Aí eu pergunto, que lei é essa que deixa a policia e a
justiça de mãos atadas e solta o bandido?
Será que o povo trabalhador e honesto não tem direito a nada,
a não ser morrer nas mãos de vagabundos, bandidos de quinta categoria?
Como fica a cara de quem nós confiamos o nosso voto para nos
representar e depois de eleitos só defendem bandidos?
Onde estão nesta hora os direitos humanos, que tem até
secretaria especial, mas não tem um humano direito para defender quem é
honesto?
Esse é o pais da pátria educadora, cantada em prosa e verso,
mas que deixa a mercê famílias inteiras entregues nas mãos de vagabundos.
Como vamos nos defender?
Pense nisso

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