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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A vida por uma CNH

Isso é o que valeu a vida de um trabalhador aqui em Balneário Camboriú.
O motorista da prefeitura Anderson Santos de Souza Kross estava em uma pizzaria com a família, em noite de folga, quando marginais chegaram, anunciaram o assalto e depois de levar o dinheiro do caixa, partiram para os clientes. Esse rapaz entregou a carteira e só pediu ao assaltante que lhe devolvesse a CNH, pois no outro dia teria que trabalhar.
Foi quando o vagabundo puxou o gatilho acertando a cabeça da vitima, que foi socorrido, levado ao hospital, mas não resistiu e faleceu. Deixou a família e muitos amigos.
Quem assumiu o crime um ”dimenor” como dizem os malditos que vivem do sangue de vitimas indefesas.
Esse é o grande erro, não da justiça e nem tampouco da policia, mas de quem faz e aprova as leis. Porque pela lei, um marginal vagabundo de 17 anos é considerado menor de idade, mas pode votar, roubar e matar, só não pode trabalhar.
Aí eu pergunto, que lei é essa que deixa a policia e a justiça de mãos atadas e solta o bandido?
Será que o povo trabalhador e honesto não tem direito a nada, a não ser morrer nas mãos de vagabundos, bandidos de quinta categoria?
Como fica a cara de quem nós confiamos o nosso voto para nos representar e depois de eleitos só defendem bandidos?
Onde estão nesta hora os direitos humanos, que tem até secretaria especial, mas não tem um humano direito para defender quem é honesto?
Esse é o pais da pátria educadora, cantada em prosa e verso, mas que deixa a mercê famílias inteiras entregues nas mãos de vagabundos.
Como vamos nos defender?
Pense nisso





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