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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Itajaí:
Secretários recebem apoio da Undime em Planos Municipais de Educação
  
Na manhã da última sexta-feira (27), o Colegiado de Secretários Municipais de Educação da AMFRI – CSME se reuniu na sede da AMFRI para tratar de inúmeros temas. O destaque do encontro foi à participação do representante da Undime/SC - União dos Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina, Elson Quill que veio até a região oferecer o apoio da entidade estadual nos planos municipais de educação (PMEs).

O professor Elson, que também é secretário de educação do município de Jaraguá do Sul, conta que o objetivo de sua participação na reunião do colegiado foi de se apresentar aos secretários da AMFRI e sensibiliza-los para realizar um trabalho em conjunto nos planos.  “A Undime e a secretaria estadual de educação possuem uma comissão composta por avaliadores técnicos que estão à disposição dos municípios para esclarecer e auxiliar no Monitoramento dos PMEs”.

A AMFRI possui um grupo de trabalho que trata apenas da elaboração e revisão dos planos municipais. Os integrantes deste grupo estão fazendo o preenchimento online de uma pesquisa da Undime a respeito dos PMEs. Elson explica que essa é a primeira etapa em parceria, pois com este questionário a Undime poderá agir de acordo com as necessidades dos municípios.

As próximas etapas serão repassadas pelo Ministério da Educação no início de 2016. Ainda foram feitos esclarecimentos sobre o Projeto de Lei do Senado que altera três leis, a nº 11.738 de 2008, nº 9.615 de 1998, e 11.345 de 2006, além de ser apresentada a Nota Técnica que define o posicionamento da Undime/SC.

A reunião também abordou a previsão do Fundeb e dos gastos da Educação em 2016, os calendários regionais de aula para o próximo ano. Além disso, a consultora em educação da AMFRI, Gilmara da Silva, passou orientações sobre o Cargo de Instrutor de Libras para concursos e processos seletivos e o uso das cadeirinhas para o transporte escolar.

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Inicia temporada de cruzeiros em Itajaí

A atracação do navio Empress, na manhã desta segunda-feira (30), no Píer Turístico, marcou o início da temporada de cruzeiros em Itajaí. Esta temporada 2015/2016 abrange o período de novembro de 2015 a fevereiro de 2016 e contará com 16 atracações, sendo 15 de cruzeiros nacionais e um internacional, que juntos devem trazer 28 mil passageiros à cidade.

O cruzeiro Empress, que chegou a Itajaí hoje (30) por volta das 09 horas e partiu ao fim da tarde, será o principal responsável pelo total de paradas em Itajaí, sendo a única linha nacional a atracar na cidade. O navio de 211 metros de comprimento, 31 metros de largura e 795 cabines, traz a bordo 1.800 passageiros e mais 645 pessoas na tripulação e fará suas outras escalas em Santos, Ilha Grande, Búzios e Ilha Bela.

O cruzeiro internacional desta temporada será do Crystal Shymphony, com 238 metros de comprimento, 922 passageiros e 545 tripulação. Está previsto para o navio atracar em Itajaí no dia 08 de janeiro por volta das 08 horas e partir no mesmo dia às 16 horas. Além daqui, os passageiros passarão por Ilha Bela, Ilha Grande, Santos, Punta Del Este, Montevideo, e Buenos Aires.

Além das atracações, Itajaí é uma parada de embarque e desembarque de passageiros, um diferencial diante dos outros pontos de atracação na região. Durante a temporada 2015/2016, embarcarão através de nosso Píer Turístico, 550 passageiros por parada, totalizando 8.250 passageiros. Isso corresponde a mais de 30 por cento dos passageiros nos cruzeiros nacionais.

A próxima atracação já está prevista para a próxima quinta-feira (03). O navio Empress deve voltar à Itajaí por volta das 09 horas e partir às 18 horas.

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Carta aberta do Vereador José Alvercino Ferreira

Procurei, no silêncio decorrente do respeito à Justiça, resistir ao sofrimento de um processo infundado, inclusive com a minha prisão, mas sem nunca perder a honradez.
Diante da divulgação sensacionalista de inverdades a meu respeito, me vejo na obrigação de prestar os seguintes esclarecimentos à sociedade Itajaiense.
Passados mais de quatro meses do início do processo originado com a chamada “Operação Parada Obrigatória”, as provas até agora produzidas com as testemunhas de acusação e documentos atestaram, isso, sim, minha inocência!

O fato é que na instrução do processo até aqui, nada, nada mesmo, se comprovou da prática de qualquer dos crimes que equivocadamente me foram atribuídos.
Pacificamente, em que pese inúmeras inverdades difundidas de má fé pelos meus adversários políticos, versões que vem sendo agasalhadas pela imprensa, sereno e confiante na Justiça e na imprensa livre e democrática, aguardo o término do processo para minha completa absolvição.

Aliás, o processo não tramita em segredo de justiça. Pode ser consultado por qualquer cidadão de Itajaí que, se for isento, ao assistir os vídeos das testemunhas de acusação, concluirá que as declarações comprovam a minha boa fé e a minha inocência.

Atuei como vereador, tão somente, com o objetivo de obter soluções para pessoas em dificuldades perante os órgãos municipais.
Na época em que exerci a autoridade de trânsito nos incidentes, apenas procurei ajudar as pessoas, sem pedir ou exigir qualquer favor ou vantagem financeira. A dita indústria das multas, tão propagada pela oposição como de minha responsabilidade, sequer compõe o rol de acusações que me fazem, já que os fatos ocorreram quando já estava fora do órgão de trânsito. E isso pode ser constatado por qualquer um que queira ler o processo.

Me acusam de advocacia administrativa (quando um funcionário público patrocina interesse de particular perante a administração pública); de tráfico de influência (quando um funcionário pretextando ter influência solicita vantagem indevida) e de peculato (quando o funcionário se apropria de bem público ou que tem sob sua guarda). Tais acusações não foram provadas.  Tudo não passou de interpretações equivocadas de conversas telefônicas, agora esclarecidas pelas testemunhas do processo.

O fato é que a prova da acusação demonstrou a boa-fé nas intervenções deste Vereador, como legalmente vem fazendo inúmeros outros representantes do povo, que diariamente e em todo o país pedem a agilização de procedimentos e de processos emperrados pela burocracia do serviço público.

É por isso que a acusação de tráfico de influência não tem qualquer fundamento. É que se trata de crime onde o funcionário, para obter alguma vantagem, geralmente financeira, engana a vítima que necessita do serviço público, dizendo que possui uma influência que na verdade não tem. É o famoso “conto do vigário”.

No que diz respeito ao crime de tráfico de influência, relativo ao recebimento de comissões do 1° Food Truck de Itajaí, quem acessar os vídeos do processo verá que o próprio empresário Humberto Mariucci e outras testemunhas, que estiveram envolvidas na organização do evento, negaram veementemente o pagamento ou até mesmo a exigência de qualquer tipo de vantagem.

Quanto ao peculato, pelo alegado desvio das centenas de motos, primeiro é preciso dizer que não se trata de motocicletas inteiras, mas de sucatas e pedaços de motos.
Quanto ao desvio das sucatas, nenhuma das testemunhas, que prestaram juramento de dizer a verdade, levantou qualquer suspeita ou fato concreto contra mim. Tais sucatas, aliás, sequer eram do pátio de Itajaí, mas de Brusque.

O concessionário do pátio, Júlio César Fernandes, verdadeiro e confesso autor de vários crimes, fez delação premiada, mas foi desmentido pelas próprias testemunhas. Elas confirmaram a oferta de propina por parte de Júlio para mudança dos depoimentos de Duno e Fabrício, a fim de me incriminar no desvio das sucatas.
Além disso, Júlio, não pagou à Prefeitura os valores devidos pelo contrato de concessão, e agora tenta empurrar a responsabilidade para este vereador, cuja função é eminentemente legislativa.

Aos que injusta ou precipitadamente me condenam, respondo, com serenidade e inabalável fé em Deus e na Justiça, que a verdade prevalecerá!

José Alvercino Ferreira


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