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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

PMDB rachado no governo federal

As brigas e divisões no governo federal continuam acontecendo.
Agora é o maior aliado que está em crise interna. O PMDB está fatiado em três pedaços e existe discussão até mesmo dentro dos três pedaços do partido.
Uma minoria do partido quer ficar dando sustentação a Dilma e  duas partes estão divididas entre a oposição ou ficar neutros.
Quem está atuando como bombeiro é o vice-presidente Michel Temer que está no meio do fogo cerrado sem achar uma saída.
Os partidários do antigo MDB, que são tradicionais no partido, querem se distanciar do governo, já a parte intermediária, parte deles formados por descontentes com outros partidos, ficam na espera dos acontecimentos para ver como vão se pronunciar.
Os aliados do governo, da ala de Temer, estão com ele que também trabalha com a possibilidade de lançar candidatura própria em 2018. Isso quer dizer que Temer é governo, mas ao mesmo tempo bate e esconde a mão.
No momento em que o Brasil passa por uma crise politico-administrativa, o maior partido aliado se torna o inimigo oculto, o chamado faz de conta, que mais atrapalha que ajuda.
Se caso for confirmado o afastamento do PMDB do governo, aí é que a presidenta não aprova mais nada no congresso, até porque o PMDB tem a maior bancada no congresso.
Esta é, mais ou menos, a situação que vive o governo brasileiro, com o PT dividido em dois, o PMDB dividido em três e uns pobres coitados chamados de PCdoB e PSOL gritando de longe, querendo ajudar, mas o que fazem na verdade é atrapalhar, pois são partidos prostituídos que se dizem aliados, mas vivem do toma lá da cá.
E o povo como fica?
Bom, isso é o ultimo a ser pensado.
2016 será o termômetro para 2018, principalmente para o  PMDB e você, eu e todos os brasileiros, só nós poderemos dar a resposta.
Pense nisso.




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