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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Um Brasil de pobreza, doente e analfabeto é tudo que o governo quer.

O Brasil vive mesmo na contramão dos fatos.
Enquanto em outros países, principalmente os subdesenvolvidos, existe um controle de natalidade, o governo brasileiro incentiva o aumento de filhos principalmente nas classes de baixa renda.
Nos estados mais pobres do Brasil, ou seja no norte e nordeste, tem um numero maior de nascimento de crianças comparados com o sul, sudeste e centro-oeste.
E tudo isso só acontece devido ao incentivo do programa eleitoreiro (Bolsa Família) que é o mesmo em todo Brasil, mas que da oportunidade de quem tem mais filhos matriculados em escolas publicas receber mais.
Ai o povo que tem um nível de escolaridade mais baixa, se acha no direito de ter mais filhos para aumentar a renda familiar.
Aí está o grande erro do governo, ao invés de incentivar quem esta trabalhando e produzindo ou esta procurando se qualificar até por meio de cursos oferecidos pelo governo, que propaga os cursos mas não facilita nada e da o bolsa família sem dar prazo de, por exemplo, a pessoa receber do programa e ter um prazo para se colocar no mercado de trabalho formal ou informal.
Isso não acontece e os problemas são transferidos para os municípios, que por tabela, ajudam o governo a manter o bolsa família com um certo numero de inscritos para ter direito a repasse de verbas para saúde e educação. Isso para os municípios é um mal negocio porque a carga de responsabilidade se torna maior. Para o governo federal é um bom negocio, porque faz dos prefeitos de todo o Brasil um cabo eleitoral, independente do partido dos administradores municipais.
Por isso a grande crise que assola o país vem crescendo e o numero de pobres e analfabetos acompanha. Mas para o governo federal isso é bom, porque enquanto existir pobreza, analfabetos e doentes, fica fácil ganhar eleições.
Depois dizem que não existe o voto de cabresto, claro que existe e o povo sofre achando bom e bonito.
Pense nisso.



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