Um
Brasil de pobreza, doente e analfabeto é tudo que o governo quer.
O Brasil vive mesmo na contramão dos fatos.
Enquanto em outros países, principalmente os subdesenvolvidos,
existe um controle de natalidade, o governo brasileiro incentiva o aumento de
filhos principalmente nas classes de baixa renda.
Nos estados mais pobres do Brasil, ou seja no norte e nordeste,
tem um numero maior de nascimento de crianças comparados com o sul, sudeste e
centro-oeste.
E tudo isso só acontece devido ao incentivo do programa
eleitoreiro (Bolsa Família) que é o mesmo em todo Brasil, mas que da
oportunidade de quem tem mais filhos matriculados em escolas publicas receber
mais.
Ai o povo que tem um nível de escolaridade mais baixa, se
acha no direito de ter mais filhos para aumentar a renda familiar.
Aí está o grande erro do governo, ao invés de incentivar quem
esta trabalhando e produzindo ou esta procurando se qualificar até por meio de
cursos oferecidos pelo governo, que propaga os cursos mas não facilita nada e
da o bolsa família sem dar prazo de, por exemplo, a pessoa receber do programa
e ter um prazo para se colocar no mercado de trabalho formal ou informal.
Isso não acontece e os problemas são transferidos para os municípios,
que por tabela, ajudam o governo a manter o bolsa família com um certo numero
de inscritos para ter direito a repasse de verbas para saúde e educação. Isso para
os municípios é um mal negocio porque a carga de responsabilidade se torna
maior. Para o governo federal é um bom negocio, porque faz dos prefeitos de
todo o Brasil um cabo eleitoral, independente do partido dos administradores
municipais.
Por isso a grande crise que assola o país vem crescendo e o
numero de pobres e analfabetos acompanha. Mas para o governo federal isso é
bom, porque enquanto existir pobreza, analfabetos e doentes, fica fácil ganhar
eleições.
Depois dizem que não existe o voto de cabresto, claro que
existe e o povo sofre achando bom e bonito.
Pense nisso.
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