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sexta-feira, 15 de abril de 2016

2016 – o ano de falar pouco e ouvir muito

2016, ano em que o Brasil vai as urnas para escolher prefeitos e vereadores.
Ano também que nós, simples mortais cidadãos que temos cada um o voto como arma, devemos ver e ouvir muito o que vem de propostas e não esquecer também de acompanhar o trabalho de quem está no percurso de seu mandato, seja executivo ou legislativo.
Ano também que, com a evolução dos meios de comunicação, hoje está mais fácil dos interessados em se eleger tentar, através das redes sociais, fazer sua imagem e denegrir a do adversário.
Por enquanto tudo pode, mas depois das candidaturas lançadas, deve o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através dos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE) de cada estado da federação, baixar uma portaria freando um pouco essa baixaria que a gente vê hoje, com pessoas sem um mínimo de conhecimento de leis ou que são subjugadas por opositores, escreverem o que vem na mente sem responsabilidade alguma.
É chegado o momento de ouvir muito e falar pouco até porque tem muita gente que passou três anos sem fazer nada e agora quer mostrar serviço a qualquer custo, mesmo que para isso tenha que pisar naqueles que, na eleição passada, estavam abraçados e que hoje por opção própria ou ate de um grupo, estejam no outro lado.
Mas você eleitor não pode ser usado como escudo para que os interessados no poder sejam quem já está ou quem quer entrar para que, escondidos atrás do seu voto, possam se atacar através das redes sociais usando o que você tem de mais sagrado – o seu nome.
Por isso que estou alertando. Veja e ouça muito, fale e escreva pouco, mas procure acompanhar o trabalho, o passado e o presente dos senhores que estarão no páreo a partir do mês de junho.
Veja bem, até aqui nós estamos todos empatados, está 1x1 pra todos nós, o desempate será só em outubro, quando até o presidente da republica vai votar para prefeitos e vereadores.
Portanto saiba que você é o senhor e senhora da verdade e tem a arma mais poderosa nas mãos – o título de eleitor.
Pense nisso.





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