.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Governo Temer menospreza o sul e fecha ministérios só com norte e nordeste

O Brasil vive hoje um momento de incerteza.
O presidente em exercício Michel Temer formou um bloco de ministérios enxuto, mas assim mesmo descontenta muita gente.
As fusões feitas de vários ministérios e que hoje são secretarias, deixou muita gente de boca aberta porque não tem mais a teta para mamar.
Ministros do novo governo são pessoas experientes que passaram por ministérios no governo Fernando Henrique, que diga-se de passagem foi o melhor presidente depois da redemocratização do Brasil. Um governo de dialogo, de conhecimento e com abertura para o mercado internacional mantendo o real em alta e com inflação baixa.
Michel Temer, que de bobo não tem nada, reeditou os ministérios da época e começa um trabalho de recuperação dos país, até porque assumiu num momento de turbulência e com um rombo nos cofres públicos, anunciado pela presidente Dilma de 121 bilhões, quando na realidade foi só levantar a pontinha do tapete para descobrir que o buraco é mais embaixo com um rombo de mais de 160 bilhões de reais.
Michel Temer precisa urgente de aprovação de projetos para fazer a maquina andar, mas encontra na câmara dos deputados um senhorzinho que atende pelo nome de Valdir Maranhão, presidente interino da casa que não tem moral nem para ser deputado quanto mais para presidir a casa. O pior de tudo é que o nanico não renuncia mas também não trabalha, pois os senhores deputados não aceitam votar nada na casa enquanto Maranhão estiver como um boneco decorativo sentado na cadeira de “presidente”.
Agora a casa começa trabalhar sobre a  presidência do segundo vice, que também é réu na Lava Jato.
Mas a pergunta que fica é: por que presidente Temer, a maioria do seu ministério, o seu líder na câmara tem que ser do norte ou nordeste do país?
Nada contra os nordestinos, mas aqui no sul nos temos nomes bons e vou citar alguns exemplos: Mauro Mariani, Roberto Requião, que são do seu partido, temos Esperidião Amim do PP, Jorginho Melo do PR, Marcos Tebaldi do PSDB e muitos outros dos três estados do sul.
Vejam bem, são nomes de partidos que fazem parte da chamada coalizão suprapartidária, como o próprio presidente tem dito.
Nós aqui de Santa Catarina já perdemos o Ministério dos Transportes, onde o nome mais cotado era Jorginho Melo do PR. Seria alguma retaliação com o sul do país?
Olha, já começa dar medo do futuro do Brasil, até porque nós somos sempre o país do futuro, porque o presente a gente varre pra debaixo do tapete, mas já preocupa pelas escolhas de nomes deixando praticamente o sul para nem segundo, mas talvez para um terceiro plano.
A máquina começa a andar com o apoio de grandes partidos, com grandes nomes, mas os que estão ficando de fora mesmo tendo nomes limpos, perdem para investigados e o único pecado é representar o sul do Brasil.
Não somos bairristas, mas também de bobo não temos nada.
Pense nisso.




Nenhum comentário:

Postar um comentário