Itajaí:
Primeira etapa da reurbanização de
Cabeçudas segue até a praia da Atalaia
As obras de
reurbanização dos Caminhos de Cabeçudas seguem dentro do cronograma. Nesta
primeira etapa, as obras estão sendo executadas no lado direito da via –
sentido norte/sul. As calçadas estão sendo demolidas e o novo meio fio está
sendo colocado já considerando a nova geometria da via. Em alguns pontos estão
sendo relocados os bueiros ou acrescentando novos sempre que necessário.
Depois que o novo
traçado da via é refeito começa a reconstrução da calçada que atende os
critérios de acessibilidade, com piso podotátil e rampa. Neste lado da rua não
haverá ciclovia, somente no sentido oposto.
Os trabalhos seguem
pelo lado direito até o acesso ao estacionamento da praia da Atalaia, para
depois voltar e executar a calçada e a ciclovia do lado esquerdo. Desta forma
os pedestres e ciclistas terão sempre um lado para circular sem as
interferências da obra. Já o trânsito fica em meia pista no trecho em obras,
alterando a passagem dos veículos.
A reurbanização dos
Caminhos de Cabeçudas prioriza pedestres e ciclistas com a organização e
reconstrução das calçadas e a implantação de ciclovias. Inclui também, áreas de
contemplação, estacionamentos e o tratamento da geometria da via, de
interseções, travessias e melhoramento na drenagem. A obra vai reestruturar o
percurso de 2,5 km que vai da Beira Rio até a praia de Cabeçudas.
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Escolas e CEIs do município não possuem documento
obrigatório
O vereador Giovani
Felix (PT) protocolou requerimento na Câmara de Vereadores de Itajaí cobrando
do Prefeito Jandir Bellini, os Alvarás Sanitários das Unidades de Ensino do
município. Esse é um documento obrigatório, emitido pela Vigilância
Sanitária, após a análise das condições higiênica dos estabelecimentos. O
alvará serve para comprovar que a instituição pública está de acordo com a
legislação sanitária vigente, garantindo assim, a saúde e o bem estar dos
alunos e profissionais que atuam na Rede Municipal de Ensino.
No requerimento o
legislador questiona quantos e quais, dos 64 Centros de Educação Infantil
(CEIs) possuem o Alvará Sanitário e quantos e quais não possuem o
documento. Giovani também quer saber quantas e quais das 41 Unidades de
Educação Fundamental, possuem o Alvará Sanitário e quantas e quais unidades
ainda não possuem essa autorização. O vereador cobra também uma justificativa
pela ausência do referido documento na maioria das escolas e creches e a
regularização urgente dessa situação nas unidades de atendimento educacional do
município.
“Nosso gabinete
acompanha de perto essa situação e muitos pais nos relataram que a maioria das
escolas e creches não possui esse documento. Essa informação também foi
comprovada numa reunião do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, o Caemi,
da qual participamos”, afirma Giovani.
O vereador esclarece
ainda que o município possui uma
Diretoria de Vigilância Sanitária e compete a este departamento desenvolver
ações de controle e de fiscalização sanitária nas áreas de alimentos e produtos
de higiene. Também faz parte desse órgão a Gerência de
Inspeção de Produtos e Serviços de Saúde que deve promover
ações fiscalizadoras e de monitoramento nas escolas.
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