Itajaí:
Rodeio Crioulo abre programação dos 155 anos do município

No primeiro dia de
evento, na sexta-feira (05), a programação começa às 09h, com a prova de laço
Dupla Pelotão e laço Quarteto. Os vencedores de cada pelotão disputarão uma
final com premiação de R$1.500,00. Às 19h30, inicia o Baile com Legião Gaúcha,
no Lonão. Já às 23h30, o Salão Principal será o local do Baile com o Grupo
Minuano.
Sábado (06), o Rodeio
inicia com a prova de Laço Patrão de Piquete, às 07h30. Durante o dia, ainda
ocorrerão provas de laços em categorias diferentes, como Pais e Filhos e equipe
força A, por exemplo. Às 15h, haverá o Concurso Artístico de Declamação Peão e
Prenda (todas as categorias) e Solista Vocal. Os bailes acontecem às 20h, com o
Grupo Gaitaço Fandangueiro, no Lonão; e às 23h, com o Grupo Coração Gaúcho, no
Salão Principal.
O último dia inicia
com a Prova de Rédea, às 07h. Em seguida, às 13h, acontece a prova laço Vaca
Parada. O rodeio termina com o baile animado pelo grupo Legião Gaúcha, às 15h,
no Lonão.
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Começa a temporada da pesca industrial da tainha
A pesca industrial da
tainha, na modalidade cerco, está autorizada a partir desta segunda-feira (01)
e segue até dia 31 de julho. Uma das mudanças deste ano está no número de
barcos autorizados para realizar a captura, que são 50 e não mais 60, como
ocorreu em outros anos. Até o momento, o secretário da Pesca e Aquicultura,
Agostinho Peruzzo, conta que 33 barcos já têm as licenças em mãos e foram para
o mar. “Há 17 barcos para retirar a licença, eles estão com algumas pendências
e tentarão supri-las para o quanto antes saírem para o mar”, acrescenta.
Em relação à
expectativa para a safra deste ano, de acordo com o titular da Sepesca, não há
como prever. “Ainda há bastante tainha na Lagoa dos Patos, é preciso aguardar
bater o vento sul e maré cheia, assim a água do mar entra na lagoa e quando a
maré baixar, os peixes saem junto”, explica Agostinho.
As tainhas migram da
Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, para o mar aberto para desovar entre a
costa norte do Rio Grande do Sul e o norte de Santa Catarina, onde formam
grandes cardumes. Enquanto isso, os barcos devem localizar os cardumes no mar,
aproveitando o frio que já era esperado.
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