Camboriú:
Dois projetos são aprovados em sessões extraordinárias
Os vereadores de
Camboriú aprovaram, durante a tarde desta terça-feira (26), dois projetos de
lei enviados pelo Executivo. A sessão extraordinária iniciou às 16h e teve o
vereador Josenildo Rosa, o Guigo, como presidente interino. Já a segunda sessão
iniciou às 16h40min.
O primeiro projeto a
ser votado foi de Lei Complementar nº12/2015 – que altera a Lei Complementar
Municipal n.º 039. Já o segundo, também aprovado por unanimidade, foi o Projeto
de Lei do Executivo nº 56/2015, com duas emendas supressivas e mais uma modificativa.
Confira a seguir a
pauta completa:
PROJETO DE LEI
COMPLEMENTAR N.º 012/2015: Altera a Lei Complementar Municipal n.º 039, de 02 de
janeiro de 2012. Aprovado por unanimidade.
PROJETO DE LEI N.º
056/2015: Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender à
necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso
IX do artigo 37 da Constituição Federal e dá outras providências.
Aprovado por
unanimidade.
Emenda Modificativa
001/2016 – Altera dispositivo ao projeto de lei 056/2015 do Executivo: Fica
modificado o artigo 15, I do Projeto de Lei 056/2015, passando a vigorar com a
seguinte redação: Art. 15. I – Para tratamento de saúde.
Aprovada por
unanimidade.
Emenda supressiva
001/2016. Suprime-se dispositivo do projeto de lei 056/2015 do Executivo: Fica
suprimido o artigo 20 do projeto de Lei 056/2015 do Executivo
Aprovada por
unanimidade.
Emenda Supressiva
001/2015. Suprime-se o dispositivo no projeto de lei nº56/2015 do
Executivo. Fica suprimido o artigo 6º do Projeto de Lei 056/2015 do
Executivo
Retirada de votação.
*****
Vereadores questionam cobrança da taxa de expediente do
IPTU
Os moradores de
Camboriú estão pagando, junto com o carnê de cobrança de IPTU, uma taxa de expediente
de R$-17,45. Esta taxa está sendo questionada pelos vereadores Jane Stefenn
(REDE), Ângelo César Gervásio (PMDB) e Josué Pereira (PP). Na tarde da última sexta-feira,
dia 22, eles entregaram ao Ministério Público documentação sobre o tema.
O vereador Ângelo
explica que a prática é considerada indevida por Tribunais Superiores. “Não há
prestação de serviço público a ser custeada pela taxa de expediente, mas tão
somente o custo administrativo da cobrança de outro tributo”, explica.
Jane destaca que a
Prefeitura emitiu 27.640 carnês, o que dá um total de R$ 482.318 cobrados dos
contribuintes de forma irregular. Eles solicitaram ao MP que a cobrança seja
suspensa e que ocorra a devolução dos valores para os contribuintes que já
efetuaram o pagamento.
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