Dilma
derrapou na maionese, trocou alho por bugalho e chamou Jesus de Genésio
Mais uma vez o Brasil viu um espetáculo digno de vaias.
Na manhã de quinta-feira a presidenta Dilma deu posse ao novo
ministro chefe da casa civil, o ex-presidente Lula.
Aplaudida por deputados do PT e PCdoB, Dilma saudou os
presentes, que além de deputados e ministros, estavam também funcionários
palacianos que, para não perder o emprego, foram convocados e se fizeram
presentes.
Até aí tudo bem, manda quem pode e obedece quem precisa.
Mas o destaque ficou pelas gafes da presidenta em especial
uma. Ao saudar os presentes nominalmente e por cargo, ela trocou o sobrenome da
deputada Ângela Albino (PCdoB) por Ângela Amim (PP) e causou o maior estrago
nas redes sociais catarinenses, já que aqui a presidenta é persona non grata.
Ângela Albino, que foi deputada estadual e secretária do Bem Estar
Social do nosso estado, ficou como suplente de deputada federal, assumiu e
estava lá, pois faz parte da base do governo assim como também o PP faz.
Ângela Amim já foi prefeita de Florianópolis, foi deputada
federal e quase chegou ao governo do estado. O deputado federal da família é Esperidião Amim, esposo de Ângela.
Na noite de quinta-feira, o colunista do Diário Catarinense, Cacau
Meneses, desfez o – digamos – engano da presidenta, que assim como seu governo,
vem derrapando em seus discursos.
Bom, o estrago já estava feito mas ainda bem que foi por
poucas horas.
A gente sabe que a presidenta vive fora da casinha, mas
precisa ser corrigida pelos assessores que espero não ser só mais um cabide de
emprego e não deixe de corrigir na hora.
Acho até que, devido a muito se falar no sitio de Atibaia e
da pequena adega do ex-presidente, derrapou na maionese, trocou alho por
bugalho e chamou Jesus de Genésio. Será?
Dá até pra pensar nisso.
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