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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Camboriú:
Estádio Robertão passa por reformas para o Campeonato Catarinense

Tendo em vista que o Camboriú Futebol Clube disputará a Série A do Campeonato Catarinense no próximo ano, a Prefeitura de Camboriú, através da Fundação Municipal de Esportes (FME), já está realizando diversas melhorias no Estádio Roberto Santos Garcia, o “Robertão”. Uma equipe da Federação Catarinense de Futebol (FCF) está vistoriando o andamento das obras.

O principal ponto discutido é o gramado, que se encontrava em más condições de uso, após as fortes chuvas que castigaram a região. Porém uma reforma já está em andamento. A troca do gramado está sendo providenciada, e o campo vai receber um tapete novo de grama, e também será refeito o sistema de drenagem.

“Esperamos que o tempo colabore, para que possamos deixar tudo pronto até a metade de dezembro, aí teremos 45 dias para firmar a grama, e se preparar para a disputa do estadual”, explicou o Presidente da FME, Altamir Montibeller.

Os demais aspectos vistoriados não apresentaram muitas divergências, já que os laudos dos bombeiros, exigidos pela vistoria, ainda estão em vigência. Referente a segurança, a separação entre as torcidas visitante e local deve receber melhorias, conforme previsto pela Polícia Militar.

Até o dia 15 de dezembro, os laudos serão concluídos e entregues ao Ministério Publico de Santa Catarina, para que o órgão decida pela liberação ou não do local. Outras informações podem ser obtidas na FME, através do telefone (47) 3365-5675.

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Vereadores aprovam Orçamento para 2016

O projeto que determina o orçamento de Camboriú para 2016 foi aprovado pelos vereadores, durante a sessão desta quinta-feira (26). O documento nº 51/2015 foi enviado pelo Executivo e o valor para o próximo ano ficou estipulado em R$ 163.100.000,00.

Seguindo o exemplo de sua primeira votação, realizada também nesta semana, a maioria dos vereadores foi a favor do projeto, com exceção dos vereadores Jane Stefenn (Rede), Ângelo Gervásio (PMDB), Eliomar Pereira (PV) e Carlos Alexandre Martins (SD), que votaram contra.




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